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terça-feira, 22 de novembro de 2011

O aumento da frota de motos em circulação no Brasil se tornou responsável por uma das piores epidemias que o País já enfrentou.

O aumento da frota de motos em circulação no Brasil se tornou responsável por uma das piores epidemias que o País já enfrentou. Foram 65 mil mortes em acidentes com motocicleta nos últimos dez anos, número equivalente ao total de americanos mortos na Guerra do Vietnã. No interior, moto já é usada até para tocar a boiada.
Desde 2007, moto mata mais que carro e não é nas grandes metrópoles litorâneas ou do Sudeste que as mortes têm maior peso nas estatísticas, são as pequenas cidades do interior, especialmente do Nordeste, Norte e Centro-Oeste do País, que concentram as maiores taxas
de mortalidade por quantidade de motos ou motonetas em circulação. Em municípios como São Gonçalo do Piauí (PI), Ribeirãozinho (MT) e Aurora do Tocantins (TO).
Em números absolutos, as mortes em cada uma dessas cidades podem não impressionar, mas são duas, três, dez por ano, por isso, não provocam tanto barulho Mas, quando somadas, configuram uma epidemia só comparável à provocada pelos assassinatos, e as vítimas têm o mesmo perfil, são jovens de 20 a 29 anos, do sexo masculino e de baixa renda.
Nessa faixa etária, nem câncer nem enfarte nem nenhuma outra doença mata mais do que as motos, só as armas de fogo.
Entre as capitais, São Paulo ocupa apenas o 13º lugar no ranking da mortalidade envolvendo motociclistas. O Rio fica em 15º. A campeã, com uma taxa três vezes maior, é Boa Vista (RR), seguida de perto por Palmas no Tocantins.
O Ministério da Saúde se diz preocupado com o crescimento das mortes, mas há poucos programas de abrangência Nacional em curso para combater a epidemia.
aumento das mortes está diretamente ligado ao avanço da frota sobre duas rodas que, de 2000 a 2010, cresceu quatro vezes de tamanho. É exatamente a mesma taxa de crescimento do número de mortes.

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QUIXERÉ

QUIXERÉ A cidade que tem essa denominação proveniente do nome do rio que atravessa o município. Sua origem tem como referenciais os nomes de Manuel Filipe da Silva, Cândido Chicó, Manuel Xavier da Silva e Antônio Costa.A partir de 1840, eles foram os primeiros a fixar moradia no local onde é hoje o município.O povoado tornou-se distrito do município de Russas em 4 de dezembro de 1933, pelo Decreto-Lei de n.º 1.156. Finalmente elevou-se à categoria de município em 11 de abril de 1957, através da Lei de n.º 3.573. Foi instalado a 15 de maio do mesmo ano. Sua área é de 617 km2. Sua população está estimada em 18.780 habitantes, segundo dados do IBGE de 01 de julho de 2005. Tem como distritos Quixeré, Água Fria, Lagoinha e Tomé.A distância de Fortaleza é de 214,1 km. As vias de acesso são CE-377, CE-265 e BR-116.São belezas naturais de Quixeré a Serra do Apodi e os Rios Jaguaribe e Quixeré.Seus principais eventos são: São José (19/3),Nossa Senhora de Fátima (13/5),Dia do Município (15/5),Vaquejada (7 e 8/7) e a Festa da Padroeira (8/12). A prefeitura municipal tendo a frente o prefeito Raimundo Nonato Guimarães Maia (Pitiúba)